Se todo o potencial teórico de geração de eletricidade nas residências brasileiras fosse aproveitado com sistemas fotovoltaicos, o Brasil produziria o suficiente para abastecer mais de duas vezes o atual consumo residencial do País. Além dos benefícios econômicos para o bolso do cidadão, há também os sociais, já que esse aproveitamento também poderia criar cerca de seis milhões de novos postos de trabalho diretos e indiretos e gerar uma economia de cerca de R$ 95 bilhões por ano para a população. Um dos entraves para a popularização da energia solar é a falta de linhas de crédito subsidiadas que tornem os sistemas fotovoltaicos financeiramente mais acessíveis. Apesar de algumas linhas já estarem disponíveis, todas oferecem juros muito altos, o que acaba tornando-as inviáveis no cenário atual.